domingo, 30 de setembro de 2007

Aprendendo 1

Antes, quando eu redigia as avaliações dos meus alunos, digitava os textos e as questões ou atividades, deixando espaço para colar as figuras (recorte e colagem manuais) e posteriormente, fazer cópias xerográficas.
À medida que vamos experimentando a tecnologia, descobrimos como formatar um texto, como anexar figuras do arquivo, colocar bordas, etc. E então, parece que tudo o que fazíamos antes tornara-se tão sem nexo. Precisamos ousar frente à máquina, buscando aprender em suas várias ferramentas e ambientes, qualificando nosso trabalho. Faz-se mister que façamos um acompanhamento da evolução tecnológica, pois nossos alunos também o fazem. Nesse sentido como é que vamos dar conta, frente à eles, dessas habilidades se nós mesmos somos resistentes a elas? Da mesma forma, essa evolução faz parte da nossa vida, do nosso dia-a-dia. São muitas as situações que envolvem nossa vida frente ao uso da tecnologia e se não fizermos esse acompanhamento iremos perder espaço para outras pessoas ou ficando dependente delas.

Fazendo o Blog dos Alunos

Criei um Blog para meu alunos onde postaremos nossas aprendizagens e apropriação da tecnologia.
Pedi a eles que trouxessem fotos para colocar no blog. As fotos já entregues foram digitalizadas e colocadas em um modelo de álbum.
Nunca tinha scanneado fotos, muito menos editado.
Isso, também não aconteceu porque não tinha acesso ao equipamento. Como adquiri uma máquina nova, junto veio uma multifuncional para eu fazer minhas experiências.
Penso que não foi tão difícil, pois tudo estava bem explicadinho. Espero que o Blog da turma fique legal e que eles gostem.
Olhem como meus alunos são bonitos. Aqui estão apenas alguns.


Ana Tainara, Kathleen, Andréia, Taís e Morgana.

Suelen, Morgana, Vinicius, Helen, Laíssa e Carlos Eduardo.

sábado, 29 de setembro de 2007

Argumentações e Evidências.

Passei por uma situação bem difícil, nesta quinta-feira passada, após aquelas aulas relaxantes e agradáveis.
O caso
Já em casa, me deparei com um problema que para mim foi muito sério: "meu micro pifou". Fiquei até umas 24 h buscando evidências concretas de que não haveria outra possibilidade, a não ser o conserto. Porém o conserto demoraria no mínimo uma semana.
Evidências
Já acontecera anteriormente, mais ou menos dois anos atrás, um problema com a placa de vídeo. A mesma foi substituída, porém, não resistiu. Apesar de ter um ótimo processador, ele era um computador básico, e muito usado para jogos, o que aos poucos foi "matando" ele. Após reiniciar o computador, buscando alternativas diferenciadas para a sua inicialização, o mesmo só abria no modo de segurança. Então, desliguei-o e fui dormir, muito chateada.
Passando os fatos - Sexta-feira, 28/09/07
Na manhã seguinte, acordei com a idéia fixa de adquirir um novo micro, uma vez que precisava muito dele para realizar as atividades do curso de Pedagogia e, também para atividades com os meus alunos. Não fiz outra coisa, saí da escola e fui fazer orçamentos nas lojas buscando um micro mais potente, que pudesse suportar tantas investidas. Trouxe os orçamentos para casa e deixei-os com minha filha, solicitando a ela que ligasse para mim quando o pai dela chegasse em casa, após o trabalho. Quando ela ligou, passou o telefone para ele e, então contei o ocorrido. Porém o mesmo, não estava muito determinado em adquirir um micro novo. Um gasto agora seria muito difícil. "E o que faremos com o outro? É lixo? Vocês já decidiram?"
Do outro lado da linha estava eu, terrivelmente desolada, e tinha que comprovar por a + b que era necessário e viável a aquisição do bem.
Argumentação
Precisei respirar fundo e iniciar as argumentações necessárias.
Falei que para mim era imprescindível ter o computador em casa, mais tardar no sábado. Pois as minhas atividades e postagens eram feitas diariamente e tudo era avaliado. Esclaresci que não tinha decidido nada, apenas tivera pedido para que ela ligasse para mim poder falar com ele. Que essa compra, realmente estava fora do orçamento e dos projetos, porém não tinha outra coisa a fazer. Quanto o outro computador, este seria levado para conserto e seria usado como micro alternativo, pois nele estão guardados muitas relíquias. Que precisaria da compreensão dele e que eu pagaria as prestações, religiosamente. Que era importante que eu pudesse realizar minhas atividades com tranquilidade, pois estou buscando um futuro melhor, com uma formação a nível superior e como não estava tendo despesas com o curso, que deveria investir em equipamentos e livros.
Resultado
Então ele foi com minha filha para ver os computadores. Quando não foi para minha surpresa, depois do horário da escola, estava eu no laboratório da escola, minha filha pediu que eu fosse a loja para ver os computadores. Chegando lá, acertamos a compra e o computador foi configurado para mim e entregue no sábado, às l4 horas.
Fizemos a instalação e estou digitando nele este texto.

Obs.: Claro, que dei muito mais ênfase, entonação de voz ao telefone para convencê-lo.

sexta-feira, 28 de setembro de 2007

Driblando os Percalços

No final da tarde, fui às compras.
Comprei um micro novo.
A partir de amanhã, penso que não vão existir mais problemas "técnicos".
Quanto as dificuldades com a tecnologia, estou vencendo etapas, pois vou me apropriando de algumas ferramentas, antes não exploradas.
Tenho dificuldades com o slide show, porém não uso com freqüência este recurso. Para sanar esta dificuldade é necessário que eu realize mais atividades, como organizar minhas fotos.

sábado, 22 de setembro de 2007

CONCEITOS

Uma evidência

é tudo aquilo que pode ser usado

para provar que uma determinada afirmação

é verdadeira ou falsa.


ARGUMENTAÇÃO

Desenvolvimento de um raciocínio

com o fim de defender ou repudiar uma tese ou ponto de vista,

para convencer um oponente,

um interlocutor circunstancial

ou a nós próprios.


Evidências e Argumentos:
Apesar de todas concordarmos, de que evidência deve ser algo provado, indiscutível. Ficou claro, que as evidências usadas para condenar o réu no filme não eram tão “evidentes” assim. Geraram dúvidas e a partir dessas surgiram algumas argumentações.
Então surge a seguinte questão: até onde uma evidência deve ser considerada, sem sombra de dúvidas? Será que um passado traumático condena um ser humano a cometer crimes?
Bem, ficou mais que provado que tal evidência, neste caso, não foi suficiente para tal.
O interessante é que a partir das argumentações passamos a buscar recursos para sustentá-las ou que provem o contrário.