Durante a elaboração do documento “Síntese do Portfólio de Aprendizagens”, percebi a importância de estarmos inteiros frente às aprendizagens realizadas.
Quando o mundo externo e o das nossas relações ficam conflituosos, perdemos a linha de ação desvirtuando nosso estudo, e por conseqüência, nossas aprendizagens.
Fazer a retomada de algo que ficou muito atrás se torna difícil, pois não há uma seqüência no trabalho e a troca de experiências com os colegas e professores ficam aquém do que se deseja.
Assim, é necessário que procuremos administrar nossa vida de modo a não prejudicar os nossos objetivos frente à formação almejada.
Para a apresentação detive-me em colocar tópicos e fazer a explanação de cada item conforme minha experiência e vivência.
Minhas aprendizagens a partir da preparação da apresentação se deram na forma como esquematizei os slides, de forma simples, ficando menos dependente da tecnologia e mais livre para expressar minhas idéias e aprendizagens sobre a Organização e Gestão da Educação, Organização do Ensino Fundamental, Psicologia da Vida Adulta e demais trabalhos desenvolvidos nas interdisciplinas do semestre.
Percebo que vou crescendo em conhecimento e desenvolvendo minhas habilidades a cada período estudado. Consigo, com propriedade, discutir assuntos da Educação.
quinta-feira, 12 de fevereiro de 2009
Violência na escola
"Educai as crianças, para que não seja necessário punir os adultos." (Pitágoras)
Quando assistimos diariamente as notícias sobre a violência, corrupção ativa dos poderes públicos, a fome e a miséria, acidentes de trânsito, entre outros, as mentes mais sensatas logo pensariam: está faltando educação neste país! E como falta! Em pesquisa realizada, cerca de 113 milhões de crianças estão longe das salas de aula no mundo todo, segundo as estatísticas. Muitas delas mal sabem ler, nem escrever. Vale lembrar também que é grande, o número de adultos analfabetos, semi-analfabetos ou não completaram a educação básica.
A falta de educação, combinada com a fome e a miséria, gera problemas sociais diversos, chegando a gerar caos em centros urbanos. Porém, de nada adianta colocar a criança na escola, se a própria escola não tem a capacidade de prover uma educação de qualidade, que de fato, capacita o aluno a encarar plenamente o mercado de trabalho e a vida em geral.
Infelizmente, grande parte das escolas está nesta situação. E isto é altamente gravíssimo, pois desta forma, nunca saberemos se vamos ter uma sociedade atuante em todas as classes sociais. Não há garantias de que um cidadão formado está apto a encarar os desafios que a sociedade oferece.
A Rede Globo, através da novela “Caminho das Índias”, mostra bem claro o que acontece com nossos adolescentes nas escolas.
Vindo de lares desestruturados, sem base alguma, os jovens partem para o vale-tudo. E a escola como fica? O diretor muitas vezes fica “amarrado”, atrelado ao regimento escolar que prevê muitas instâncias e nenhuma solução. Também toda essa problemática gera medo e incertezas.
Não só a escola, mas em primeiro lugar a família é a grande responsável pelas diversas problemáticas existentes com crianças e adolescentes.
Existem muitos programas oferecidos pelo Governo Federal através dos municípios que auxiliam na resolução de problemas advindos dessa desestruturação, porém há uma superlotação nos atendimentos. São muitos casos e poucos profissionais para o atendimento.
Quando assistimos diariamente as notícias sobre a violência, corrupção ativa dos poderes públicos, a fome e a miséria, acidentes de trânsito, entre outros, as mentes mais sensatas logo pensariam: está faltando educação neste país! E como falta! Em pesquisa realizada, cerca de 113 milhões de crianças estão longe das salas de aula no mundo todo, segundo as estatísticas. Muitas delas mal sabem ler, nem escrever. Vale lembrar também que é grande, o número de adultos analfabetos, semi-analfabetos ou não completaram a educação básica.
A falta de educação, combinada com a fome e a miséria, gera problemas sociais diversos, chegando a gerar caos em centros urbanos. Porém, de nada adianta colocar a criança na escola, se a própria escola não tem a capacidade de prover uma educação de qualidade, que de fato, capacita o aluno a encarar plenamente o mercado de trabalho e a vida em geral.
Infelizmente, grande parte das escolas está nesta situação. E isto é altamente gravíssimo, pois desta forma, nunca saberemos se vamos ter uma sociedade atuante em todas as classes sociais. Não há garantias de que um cidadão formado está apto a encarar os desafios que a sociedade oferece.
A Rede Globo, através da novela “Caminho das Índias”, mostra bem claro o que acontece com nossos adolescentes nas escolas.
Vindo de lares desestruturados, sem base alguma, os jovens partem para o vale-tudo. E a escola como fica? O diretor muitas vezes fica “amarrado”, atrelado ao regimento escolar que prevê muitas instâncias e nenhuma solução. Também toda essa problemática gera medo e incertezas.
Não só a escola, mas em primeiro lugar a família é a grande responsável pelas diversas problemáticas existentes com crianças e adolescentes.
Existem muitos programas oferecidos pelo Governo Federal através dos municípios que auxiliam na resolução de problemas advindos dessa desestruturação, porém há uma superlotação nos atendimentos. São muitos casos e poucos profissionais para o atendimento.
Direito à alimentação
A alimentação está diretamente ligada à apropriação do conhecimento, à construção e reconstrução de nossa humanidade a nível social e intelectual.
A alimentação, quando equilibrada, saudável e em quantidade suficiente ao organismo é fator fundamental para o desenvolvimento harmonioso do indivíduo, principalmente na infância e na adolescência.
O tipo de alimento que os pais oferecem e a criança ingere em sua infância e adolescência irá determinar o desenvolvimento intelectual e a saúde quando adulto. Os hábitos alimentares são formados principalmente nela e a tendência é que permaneçam durante toda a vida do indivíduo e sejam transmitidos por ele à sua descendência.
Desta maneira, se ao negar ao indivíduo uma alimentação saudável e necessária a seus gastos energéticos, está-se promovendo sua desumanização. Está se negando um direito universal.
Por outro lado, ao se lhe prejudicar a capacidade de aprendizagem por falta de nutrientes, faz-se a negação de seu direito de aprender e ter acesso à riqueza cultural desenvolvida pela humanidade ao longo de sua história. Está-se, assim, se lhe negando sua condição humana.
Ele será sempre um indivíduo isolado culturalmente num mundo onde o conhecimento é tudo.
Também é dificultado o desenvolvimento de capacidade crítica, ficando ele sem condições e possibilidades de participar conscientemente do processo de transformação social. Por esse motivo são sempre enganados, manobrados por pessoas que não têm compromisso com o social. Tudo seria diferente se eles tivessem comida na mesa e escola de qualidade, que realmente o preparasse para a vida.
A alimentação, quando equilibrada, saudável e em quantidade suficiente ao organismo é fator fundamental para o desenvolvimento harmonioso do indivíduo, principalmente na infância e na adolescência.
O tipo de alimento que os pais oferecem e a criança ingere em sua infância e adolescência irá determinar o desenvolvimento intelectual e a saúde quando adulto. Os hábitos alimentares são formados principalmente nela e a tendência é que permaneçam durante toda a vida do indivíduo e sejam transmitidos por ele à sua descendência.
Desta maneira, se ao negar ao indivíduo uma alimentação saudável e necessária a seus gastos energéticos, está-se promovendo sua desumanização. Está se negando um direito universal.
Por outro lado, ao se lhe prejudicar a capacidade de aprendizagem por falta de nutrientes, faz-se a negação de seu direito de aprender e ter acesso à riqueza cultural desenvolvida pela humanidade ao longo de sua história. Está-se, assim, se lhe negando sua condição humana.
Ele será sempre um indivíduo isolado culturalmente num mundo onde o conhecimento é tudo.
Também é dificultado o desenvolvimento de capacidade crítica, ficando ele sem condições e possibilidades de participar conscientemente do processo de transformação social. Por esse motivo são sempre enganados, manobrados por pessoas que não têm compromisso com o social. Tudo seria diferente se eles tivessem comida na mesa e escola de qualidade, que realmente o preparasse para a vida.
Alimentação Escolar
O Brasil é considerado um país com sérios problemas nutricionais em razão dos recentes aumentos de doenças crônicas, como a obesidade.
A escola desempenha papel fundamental, na formação dos hábitos de vida dos estudantes e, é responsável pelo conteúdo educativo, inclusive do ponto de vista nutricional.
Deveríamos observar e trabalhar a preferência de adolescentes pelos alimentos comercializados pela cantina ou distribuídos por meio do Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE).
Os alunos das séries iniciais da educação básica gostam da merenda oferecida pela escola. Essa preferência começa a mudar a partir da 5ª série. Apesar que a maioria dos alunos de 5ª e 6ª séries ainda buscam por essa alimentação. Já os alunos de 7ª e 8ª séries compram alimentos da cantina da escola. Dentre os alimentos citados estão: guloseimas, salgados e salgadinhos. Entretanto, os motivos mais apontados pelos alunos, por não consumirem a merenda escolar, foi não ter vontade ou fome ou por não gostarem da merenda.
Torna-se relevante analisar os motivos que os levam a rejeitar a merenda, sendo esta benéfica à saúde se for nutricionalmente balanceada do ponto de vista quantitativo e qualitativo, uma vez que as conseqüências da alimentação inadequada nesta idade podem caracterizar uma diminuição no aproveitamento do aluno.
As observações realizadas sugerem a necessidade de um trabalho pedagógico, visando o incentivo ao consumo da merenda, por meio de educação nutricional.
A escola desempenha papel fundamental, na formação dos hábitos de vida dos estudantes e, é responsável pelo conteúdo educativo, inclusive do ponto de vista nutricional.
Deveríamos observar e trabalhar a preferência de adolescentes pelos alimentos comercializados pela cantina ou distribuídos por meio do Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE).
Os alunos das séries iniciais da educação básica gostam da merenda oferecida pela escola. Essa preferência começa a mudar a partir da 5ª série. Apesar que a maioria dos alunos de 5ª e 6ª séries ainda buscam por essa alimentação. Já os alunos de 7ª e 8ª séries compram alimentos da cantina da escola. Dentre os alimentos citados estão: guloseimas, salgados e salgadinhos. Entretanto, os motivos mais apontados pelos alunos, por não consumirem a merenda escolar, foi não ter vontade ou fome ou por não gostarem da merenda.
Torna-se relevante analisar os motivos que os levam a rejeitar a merenda, sendo esta benéfica à saúde se for nutricionalmente balanceada do ponto de vista quantitativo e qualitativo, uma vez que as conseqüências da alimentação inadequada nesta idade podem caracterizar uma diminuição no aproveitamento do aluno.
As observações realizadas sugerem a necessidade de um trabalho pedagógico, visando o incentivo ao consumo da merenda, por meio de educação nutricional.
quinta-feira, 5 de fevereiro de 2009
Plano Individual de Estudos
A partir do encontro presencial:
Realizar as atividades conforme cronograma estipulado pelos professores.
Realizar as leituras necessárias para a compreensão das atividades, bem como sua resolução.
Sempre que necessário buscar ajuda dos professores, tutores e monitores do Intensivo.
Entrar diariamente na Internet para verificar as correspondências.
Realizar as atividades conforme cronograma estipulado pelos professores.
Realizar as leituras necessárias para a compreensão das atividades, bem como sua resolução.
Sempre que necessário buscar ajuda dos professores, tutores e monitores do Intensivo.
Entrar diariamente na Internet para verificar as correspondências.
Assinar:
Postagens (Atom)