Cada indivíduo possui necessidades educacionais peculiares, que devem ser observadas e trabalhadas pedagogicamente pelo professor, para que ele exerça seu papel quanto o acesso de seus educandos ao conhecimento e possa fazer a relação com a realidade social na qual estamos inseridos e que devemos transformar.
Entretanto, todo e qualquer aluno pode apresentar necessidades educacionais especiais, sendo estas ocasionais ou permanentes.
Quando falamos em necessidades educacionais especiais, tratamos das dificuldades particulares dos alunos, focalizando em primeira instância não o aluno propriamente dito, mas que resposta a escola pode oferecer a cada um, para promover a aprendizagem tão almejada.
Comumente atribuímos o fracasso escolar do aluno, exclusivamente a ele, ficando a escola livre da responsabilidade pela sua aprendizagem ou não aprendizagem. Então, o fracasso da criança passa a ser explicado através de diversas denominações e causas, como distúrbio, disfunções, problemas, dificuldades, carência, desnutrição, família desestruturada, dentre outras.
Se faz necessário um novo olhar sobre a identificação de alunos com necessidades especiais, bem como sobre as necessidades especiais que alguns alunos possam apresentar.
Igualmente, este novo olhar deve permear o papel da escola na produção do fracasso escolar e no encaminhamento de alunos para atendimentos especializados, dentre outras medidas adotadas na prática pedagógica.
O professor regente, de buscar ações educativas alternativas, calcadas em um processo de avaliação ampla e compreensiva, como condutor da ação docente, contando sim, com o apoio de professores especializados e de outros profissionais que venham agregar esforços em busca de melhores práticas educativas.
sábado, 22 de agosto de 2009
Pluralidade Cultural e Interdisciplinaridade
Vivemos numa sociedade que é caracterizada por sua complexidade e a escola é o local onde os fenômenos sociais e a diversidade são trabalhados, analisados e discutidos nas diferentes disciplinas. Desse modo, o educador se vê diante de diferentes desafios, entre os quais, o de encontrar o elo entre o desafio à lógica disciplinar e a sistematização dos conteúdos.
É necessário o diálogo entre as disciplinas, na construção dessa realidade.
Para dar conta da formação do cidadão do século XXI, a escola deve estar comprometida em propiciar, através de diversas linguagens, a construção do saber e do conhecimento, preparando o educando para a transformação do mundo.
Pela convivência com as diversas manifestações culturais, caracterizada pelas diversas crenças, costumes e valores espera-se que cada indivíduo passe a reconhecer e respeitar o direito do outro à diversidade. Nesse sentido, é necessário que o educador reconheça que a humanidade caracteriza-se pela produção da linguagem como sistema simbólico, tornando possível a construção de referências culturais, o desenvolvimento cognitivo e a formação de valores; que essa diversidade deve ser respeitada, em função da sua história de vida. É necessário que o educador perceba os educandos como cidadãos de hoje, indivíduos que participam em um mundo social, do qual a escola representa apenas uma de suas instâncias.
Isso envolve respeito com suas experiências de vida, sua linguagem e seus valores culturais, pois não existem conhecimentos que sejam melhores ou mais legítimos do que outros.
É necessário o diálogo entre as disciplinas, na construção dessa realidade.
Para dar conta da formação do cidadão do século XXI, a escola deve estar comprometida em propiciar, através de diversas linguagens, a construção do saber e do conhecimento, preparando o educando para a transformação do mundo.
Pela convivência com as diversas manifestações culturais, caracterizada pelas diversas crenças, costumes e valores espera-se que cada indivíduo passe a reconhecer e respeitar o direito do outro à diversidade. Nesse sentido, é necessário que o educador reconheça que a humanidade caracteriza-se pela produção da linguagem como sistema simbólico, tornando possível a construção de referências culturais, o desenvolvimento cognitivo e a formação de valores; que essa diversidade deve ser respeitada, em função da sua história de vida. É necessário que o educador perceba os educandos como cidadãos de hoje, indivíduos que participam em um mundo social, do qual a escola representa apenas uma de suas instâncias.
Isso envolve respeito com suas experiências de vida, sua linguagem e seus valores culturais, pois não existem conhecimentos que sejam melhores ou mais legítimos do que outros.
Pluralidade Cultural e formação docente
De acordo com as diretrizes dos PCNs, a escola deveria contribuir para que princípios constitucionais de igualdade fossem viabilizados, mediante ações em que a escola trabalharia com questões da diversidade cultural, indicando a necessidade de se conhecer e considerar a cultura dos diversos grupos étnicos.
Na área educacional, a desigualdade social dominou as preocupações de pesquisadores e educadores durante as décadas de 1960 a 1980 no Brasil. A partir da década de 1990, a questão da diferença se destacou, surgindo vários estudos e propostas de inovações sobre a Pluralidade Cultural e ressaltando a importância da formação de docentes nessa área.
Na dinâmica escolar observo a forma como docentes lidam com os conceitos discriminatórios podendo afirmar que tais políticas públicas ainda são institucionalmente incipientes e não provocam inclusões significativas na esfera escolar.
Acredito ser de suma importância essa formação de professores, pois penso que as escolas, ao não estarem atentas aos aspectos culturais e às relações raciais e desprivilegiarem debates sobre esse tema, acabam por adotar práticas e discursos que valorizam a desigualdade social.O conhecimento dessas questões podem nos ajudar a superar o medo e desprezo das diferenças raciais ainda presente na escola e na sociedade.
Entender essa complexidade é uma tarefa da Educação. É tarefa de uma escola que deseja ser cidadã e, por isso mesmo, não pode deixar de incluir a questão racial no seu currículo e na sua prática.
Na área educacional, a desigualdade social dominou as preocupações de pesquisadores e educadores durante as décadas de 1960 a 1980 no Brasil. A partir da década de 1990, a questão da diferença se destacou, surgindo vários estudos e propostas de inovações sobre a Pluralidade Cultural e ressaltando a importância da formação de docentes nessa área.
Na dinâmica escolar observo a forma como docentes lidam com os conceitos discriminatórios podendo afirmar que tais políticas públicas ainda são institucionalmente incipientes e não provocam inclusões significativas na esfera escolar.
Acredito ser de suma importância essa formação de professores, pois penso que as escolas, ao não estarem atentas aos aspectos culturais e às relações raciais e desprivilegiarem debates sobre esse tema, acabam por adotar práticas e discursos que valorizam a desigualdade social.O conhecimento dessas questões podem nos ajudar a superar o medo e desprezo das diferenças raciais ainda presente na escola e na sociedade.
Entender essa complexidade é uma tarefa da Educação. É tarefa de uma escola que deseja ser cidadã e, por isso mesmo, não pode deixar de incluir a questão racial no seu currículo e na sua prática.
Ética e Moral
ÉTICA
Um aspecto fundamental da existência humana é a formação de valores.
Ao elaborar princípios e regras que regulem o comportamento, a sociedade também aponta direitos, obrigações e deveres.
A partir das relações é que se estabelecem os valores.
Mas o que é valorizar? É dar valor a algo ou alguém, conforme nossas necessidades, desejos e condições.
Valorizar é uma relação harmoniosa com a natureza e com as pessoas, dando significado de importância.
Moral e Ética norteiam o comportamento humano.
A Moral está ligada aos valores relacionados ao bem e ao mal. A Ética está num patamar acima, tem a ver com a reflexão sobre a Moral.
Por isso podemos afirmar que nossas ações no dia-a-dia passam pela Moral, mas são iluminadas pela Ética.
Um aspecto fundamental da existência humana é a formação de valores.
Ao elaborar princípios e regras que regulem o comportamento, a sociedade também aponta direitos, obrigações e deveres.
A partir das relações é que se estabelecem os valores.
Mas o que é valorizar? É dar valor a algo ou alguém, conforme nossas necessidades, desejos e condições.
Valorizar é uma relação harmoniosa com a natureza e com as pessoas, dando significado de importância.
Moral e Ética norteiam o comportamento humano.
A Moral está ligada aos valores relacionados ao bem e ao mal. A Ética está num patamar acima, tem a ver com a reflexão sobre a Moral.
Por isso podemos afirmar que nossas ações no dia-a-dia passam pela Moral, mas são iluminadas pela Ética.
sexta-feira, 21 de agosto de 2009
ENTRE OS MUROS DA ESCOLA
Quando assisti ao filme, percebi que a distância geográfica não faz diferença no que tange a comportamentos e atitudes dos nossos jovens.
Tanto aqui como na França nos deparamos com várias situações conflitantes.
Nosso jovem não se conhece, não se ama. Por isso age de forma agressiva, tentando se defender de tudo que pensa ir de encontro a sua pessoa. Sem se dar conta, acaba entrando em conflito consigo mesmo.
Em sala de aula, ambiente prodigioso e cheio de oportunidades, podemos fazer com que nossos alunos se conheçam melhor e gostem do que são.
Pensamos sempre que os alunos são muito atrevidos, desrespeitosos quando rebatem nossas falas ou se mostram contrários ao nosso pensamento.
Mas nosso papel não é o de formar cidadão críticos, capazes de competir no mundo a fora?
Penso que François Marin foi sensível em certos aspectos, quando desacomodou seus alunos fazendo eles se conhecerem e se darem a conhecer.
Usou da sua disciplina o Francês para tocar a consciência dos alunos.
Também perdeu a cabeça, quando comparou as alunas a figuras vulgares.
Mas, será que ele estava tão errado assim? Não agüentamos ouvir verdades. Na realidade, somos acostumados a adular o ego um dos outros e quando se faz necessário usar de palavras mais bruscas, somos rechaçados como ofensores e desrespeitosos.
Dar-se conta que houve aprendizagem, querer lançar-se ao novo, ousar, para muitas pessoas é difícil,pois a cada nova aprendizagem supõe-se uma nova etapa a ser superada.
O que importa é que no final todos aprendemos alguma coisa, como no filme.
Tanto aqui como na França nos deparamos com várias situações conflitantes.
Nosso jovem não se conhece, não se ama. Por isso age de forma agressiva, tentando se defender de tudo que pensa ir de encontro a sua pessoa. Sem se dar conta, acaba entrando em conflito consigo mesmo.
Em sala de aula, ambiente prodigioso e cheio de oportunidades, podemos fazer com que nossos alunos se conheçam melhor e gostem do que são.
Pensamos sempre que os alunos são muito atrevidos, desrespeitosos quando rebatem nossas falas ou se mostram contrários ao nosso pensamento.
Mas nosso papel não é o de formar cidadão críticos, capazes de competir no mundo a fora?
Penso que François Marin foi sensível em certos aspectos, quando desacomodou seus alunos fazendo eles se conhecerem e se darem a conhecer.
Usou da sua disciplina o Francês para tocar a consciência dos alunos.
Também perdeu a cabeça, quando comparou as alunas a figuras vulgares.
Mas, será que ele estava tão errado assim? Não agüentamos ouvir verdades. Na realidade, somos acostumados a adular o ego um dos outros e quando se faz necessário usar de palavras mais bruscas, somos rechaçados como ofensores e desrespeitosos.
Dar-se conta que houve aprendizagem, querer lançar-se ao novo, ousar, para muitas pessoas é difícil,pois a cada nova aprendizagem supõe-se uma nova etapa a ser superada.
O que importa é que no final todos aprendemos alguma coisa, como no filme.
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Filosofia,
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Seminário Integrador VI
VALORES
Através dos valores expressamos nossas convicções e crenças em relação à vida e modo de ser.
Deste modo, percebemos que uma educação voltada para as transformações e mudanças necessita centrar-se nos princípios de igualdade, fraternidade e solidariedade, valorizando o indivíduo sem distinções ou discriminações, favorecendo o seu desenvolvimento integral.
Deste modo, percebemos que uma educação voltada para as transformações e mudanças necessita centrar-se nos princípios de igualdade, fraternidade e solidariedade, valorizando o indivíduo sem distinções ou discriminações, favorecendo o seu desenvolvimento integral.
HERANÇA
Os pais, na grande maioria, têm uma preocupação em construir um patrimônio para seus filhos.
Na realidade, os bens materiais são importantes para garantir nossa sobrevivência. Mas não é só isso.
Nada adianta ter bens materiais e não ter maturidade e responsabilidade para geri-los.
Quando adolescentes, nos caracterizamos por sermos materialistas e valorizar o imediatismo, buscando algum tipo de satisfação.
Nossa herança principal não são os bens materiais, mas as semelhanças físicas, a postura, as manias, os princípios e tantas outras características.
Além disso, recebemos valores que são eternos, pois jamais se dissiparão com o tempo, pelo contrário se perpetuarão de geração em geração.
O maior bem que os pais podem deixar para seus filhos é a educação através do exemplo positivo.
Mas como fazer isto?
Basta viver com dignidade, de forma correta, proporcionando as condições necessárias para que os filhos construam um futuro com base sólida.
Na realidade, os bens materiais são importantes para garantir nossa sobrevivência. Mas não é só isso.
Nada adianta ter bens materiais e não ter maturidade e responsabilidade para geri-los.
Quando adolescentes, nos caracterizamos por sermos materialistas e valorizar o imediatismo, buscando algum tipo de satisfação.
Nossa herança principal não são os bens materiais, mas as semelhanças físicas, a postura, as manias, os princípios e tantas outras características.
Além disso, recebemos valores que são eternos, pois jamais se dissiparão com o tempo, pelo contrário se perpetuarão de geração em geração.
O maior bem que os pais podem deixar para seus filhos é a educação através do exemplo positivo.
Mas como fazer isto?
Basta viver com dignidade, de forma correta, proporcionando as condições necessárias para que os filhos construam um futuro com base sólida.
INCLUSÃO SOCIAL
Devemos ter respeito com a inclusão social.
Nossa insegurança no trato com pessoas com Nees se dá pela falta de convivência.
Temos um longo caminho a trilhar nesse sentido. Não é o caso de aceitar, mas o que se pode fazer para ajudar? E como fazer?
São muitas as denominações que estas pessoas recebem: aleijado, ceguinho, Down, deficiente, excepcional, inválido, revelando preconceito.
Isso mostra que nossa sociedade determina quem pode conviver nela.
Quando nos referimos à inclusão, queremos dizer que é a sociedade que deve se adaptar a esta realidade.
O cuidado com o uso de termos que expressem as diferenças deve permear aspectos positivos, promovendo novas atitudes em relação a essas diferenças.
A limitação das pessoas não diminui seus direitos.
Todos são cidadãos e fazem parte da mesma sociedade.
Nossa insegurança no trato com pessoas com Nees se dá pela falta de convivência.
Temos um longo caminho a trilhar nesse sentido. Não é o caso de aceitar, mas o que se pode fazer para ajudar? E como fazer?
São muitas as denominações que estas pessoas recebem: aleijado, ceguinho, Down, deficiente, excepcional, inválido, revelando preconceito.
Isso mostra que nossa sociedade determina quem pode conviver nela.
Quando nos referimos à inclusão, queremos dizer que é a sociedade que deve se adaptar a esta realidade.
O cuidado com o uso de termos que expressem as diferenças deve permear aspectos positivos, promovendo novas atitudes em relação a essas diferenças.
A limitação das pessoas não diminui seus direitos.
Todos são cidadãos e fazem parte da mesma sociedade.
A ESCOLA É DE TODOS
A inclusão cresce a cada ano e, com ela, o desafio de garantir uma educação de qualidade para todos.
Nesta escola inclusiva, os alunos precisam aprender a conviver com a diferença e se tornam cidadãos solidários.
Mas sabemos que ainda existem crianças escondidas em casa ou isoladas em instituições especializadas.
Estando na escola as crianças com ou sem necessidades especiais vão conviver e experimentar a diversidade, partilhar conhecimentos.
Sabemos que ao conviver com a diferença colaboramos na formação de adultos tolerantes, mais solidários e responsáveis pelos outros.
Nesta escola inclusiva, os alunos precisam aprender a conviver com a diferença e se tornam cidadãos solidários.
Mas sabemos que ainda existem crianças escondidas em casa ou isoladas em instituições especializadas.
Estando na escola as crianças com ou sem necessidades especiais vão conviver e experimentar a diversidade, partilhar conhecimentos.
Sabemos que ao conviver com a diferença colaboramos na formação de adultos tolerantes, mais solidários e responsáveis pelos outros.
VIOLÊNCIA NA ESCOLA
Sabemos que a escola não está isolada do mundo. Ela agrega pessoas de toda parte. Porém essas pessoas andam mais embrutecidas, acuadas. A violência está solta por aí. Casos de roubo, tráfico, corrupção, desrespeito e preconceito assolam nossa sociedade.
Mas afinal, onde estão os valores, que outrora eram tão exigidos na família?
A escola sofre com o descaso, porque ela é quem deveria fazer a diferença e sente-se de “mãos amarradas”.
Como preparar os jovens para a vida e recompor os valores deteriorados?
Nesse sentido não se pode ignorar a existência da violência e suas práticas. È necessário trazê-las para a escola e analisá-las.
Da mesma forma, situações como agressão em alunos, livros roubados, assédio, desrespeito com funcionários, ofensas contra/entre professores e alunos precisam ser enfrentadas com firmeza.
A escola deve contrapor esta cultura de violência.
Deve se posicionar e não ficar em cima do muro.
Mas quem é a escola?
É toda uma comunidade escolar que abrange direção, coordenação, professores, funcionários, alunos e pais.
A partir de um diálogo com todas as partes, estabelecer metas, desenvolver projetos que envolvam esta comunidade.
Na verdade, a escola deveria contrapor com ações preventivas, anteriores, motivadoras da sua comunidade, coibindo a violência e garantindo a formação do seu jovem.
Mas afinal, onde estão os valores, que outrora eram tão exigidos na família?
A escola sofre com o descaso, porque ela é quem deveria fazer a diferença e sente-se de “mãos amarradas”.
Como preparar os jovens para a vida e recompor os valores deteriorados?
Nesse sentido não se pode ignorar a existência da violência e suas práticas. È necessário trazê-las para a escola e analisá-las.
Da mesma forma, situações como agressão em alunos, livros roubados, assédio, desrespeito com funcionários, ofensas contra/entre professores e alunos precisam ser enfrentadas com firmeza.
A escola deve contrapor esta cultura de violência.
Deve se posicionar e não ficar em cima do muro.
Mas quem é a escola?
É toda uma comunidade escolar que abrange direção, coordenação, professores, funcionários, alunos e pais.
A partir de um diálogo com todas as partes, estabelecer metas, desenvolver projetos que envolvam esta comunidade.
Na verdade, a escola deveria contrapor com ações preventivas, anteriores, motivadoras da sua comunidade, coibindo a violência e garantindo a formação do seu jovem.
sexta-feira, 14 de agosto de 2009
Experiência da Análise
Ao visitar os blogs das colegas percebi a grandiosidade das experiências que são descritas e, da mesma forma, trocadas com as colegas.
Os registros são importantes para que possamos comprovar o nosso estudo e nossa aprendizagem. Desta forma, colegas e professores podem colaborar e interferir provocando novas reflexões.
Essa interferência é importante, pois desacomoda nossas certezas, faz-nos repensar sobre nossa prática e nosso estudo.
Analisando a regularidade das postagens, observei a importância de acompanhar o processo de aprendizagem e as análises deste processo contando com os comentários feitos pelos professores, tutores e colegas que podem confirmar ou desacomodar nosso pensamento frente aos conceitos e práticas diárias.
Cada vez mais se acentuam a preocupação com as evidências e os argumentos na elaboração de nossos textos.
Esta sendo valorosa a experiência frente aos conceitos que se interligam e nos levam de encontro com nossa práxis.
Os registros são importantes para que possamos comprovar o nosso estudo e nossa aprendizagem. Desta forma, colegas e professores podem colaborar e interferir provocando novas reflexões.
Essa interferência é importante, pois desacomoda nossas certezas, faz-nos repensar sobre nossa prática e nosso estudo.
Analisando a regularidade das postagens, observei a importância de acompanhar o processo de aprendizagem e as análises deste processo contando com os comentários feitos pelos professores, tutores e colegas que podem confirmar ou desacomodar nosso pensamento frente aos conceitos e práticas diárias.
Cada vez mais se acentuam a preocupação com as evidências e os argumentos na elaboração de nossos textos.
Esta sendo valorosa a experiência frente aos conceitos que se interligam e nos levam de encontro com nossa práxis.
Analisando os Blogs das Colegas
Visitei os blogs de duas colegas: Isabel Machado e Ivone da Luz. Em ambos os blogs percebi que as colegas registraram suas aprendizagens refletindo sobre o foi estudado e as experiências vivenciadas no dia-a-dia.
Houve reflexão a partir dos comentários feitos pelos professores e tutores nos blogs,confirmando assim a aprendizagem ocorrida.
Também observei que as colegas fizeram postagens para todas as Interdisciplinas com regularidade, relacionando a teoria com a prática, dando exemplos de fatos ocorridos com alunos, amigos e familiares. Da mesma formas as colegas apresentaram evidências de suas aprendizagens apresentando argumentos que comprovam trabalho e a aprendizagem.
Houve reflexão a partir dos comentários feitos pelos professores e tutores nos blogs,confirmando assim a aprendizagem ocorrida.
Também observei que as colegas fizeram postagens para todas as Interdisciplinas com regularidade, relacionando a teoria com a prática, dando exemplos de fatos ocorridos com alunos, amigos e familiares. Da mesma formas as colegas apresentaram evidências de suas aprendizagens apresentando argumentos que comprovam trabalho e a aprendizagem.
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