Sabemos que a escola não está isolada do mundo. Ela agrega pessoas de toda parte. Porém essas pessoas andam mais embrutecidas, acuadas. A violência está solta por aí. Casos de roubo, tráfico, corrupção, desrespeito e preconceito assolam nossa sociedade.
Mas afinal, onde estão os valores, que outrora eram tão exigidos na família?
A escola sofre com o descaso, porque ela é quem deveria fazer a diferença e sente-se de “mãos amarradas”.
Como preparar os jovens para a vida e recompor os valores deteriorados?
Nesse sentido não se pode ignorar a existência da violência e suas práticas. È necessário trazê-las para a escola e analisá-las.
Da mesma forma, situações como agressão em alunos, livros roubados, assédio, desrespeito com funcionários, ofensas contra/entre professores e alunos precisam ser enfrentadas com firmeza.
A escola deve contrapor esta cultura de violência.
Deve se posicionar e não ficar em cima do muro.
Mas quem é a escola?
É toda uma comunidade escolar que abrange direção, coordenação, professores, funcionários, alunos e pais.
A partir de um diálogo com todas as partes, estabelecer metas, desenvolver projetos que envolvam esta comunidade.
Na verdade, a escola deveria contrapor com ações preventivas, anteriores, motivadoras da sua comunidade, coibindo a violência e garantindo a formação do seu jovem.
sexta-feira, 21 de agosto de 2009
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