É importante sabermos quais as concepções de educação, quem faz ou quem participa do processo, como realiza ou constrói o conhecimento, embasado em que... Estas são perguntas que desacomodam nossa prática. Nesse sentido retrocedemos no tempo e lembramos de várias situações onde não soubemos administrar com sucesso, ou melhor, falhamos. Sabemos que, assim como os alunos, nós também, desenvolvemos aprendizagens e conhecimentos e isto é uma constante, porém devemos ter cuidado, pois lidamos com crianças e adolescentes.
Toda essa gama de informações que nos são apresentadas nos pressiona para buscarmos instrumentos e efetivarmos nossa prática pedagógica. Resta-nos realmente, encararmos o desafio de construir novas bases para uma ação pedagógica conjunta, com princípios descentralizadores e flexíveis que contemplem os eixos da autonomia e da participação responsável.
O saber (fatos e conceitos), o saber fazer (procedimentos) e o ser/conviver (valores, atividades, normas) deverão estar presentes no planejamento do educador, servindo de elementos de auto-formação, na medida em que possibilita o pensar mais sistematizado sobre a realidade, sobre a proposta, sobre a prática pedagógica.
Cabe, então, ao educador resgatar o seu saber docente, a sua cultura pedagógica e de seu grupo e sua condição de sujeito de transformação.
Quando foi implementado, o Referencial Curricular Nacional, através do PRC, nos seus princípios e fundamentos teóricos, este primou por uma educação compatível com as necessidades da sociedade, por isso deu "asas" para a escola, que sempre almejou e lutou por um espaço na construção de uma escola que seja o centro de aprendizagens compartilhadas, que construa o seu próprio projeto de vida e que reflita a sua interação com a comunidade e com seu tempo.
Agora este espaço faz parte das instituições de educação, basta colocá-lo em prática, sendo o educador co-responsável por esta dinâmica e devido a isto deve estar sempre preparado.
Toda essa gama de informações que nos são apresentadas nos pressiona para buscarmos instrumentos e efetivarmos nossa prática pedagógica. Resta-nos realmente, encararmos o desafio de construir novas bases para uma ação pedagógica conjunta, com princípios descentralizadores e flexíveis que contemplem os eixos da autonomia e da participação responsável.
O saber (fatos e conceitos), o saber fazer (procedimentos) e o ser/conviver (valores, atividades, normas) deverão estar presentes no planejamento do educador, servindo de elementos de auto-formação, na medida em que possibilita o pensar mais sistematizado sobre a realidade, sobre a proposta, sobre a prática pedagógica.
Cabe, então, ao educador resgatar o seu saber docente, a sua cultura pedagógica e de seu grupo e sua condição de sujeito de transformação.
Quando foi implementado, o Referencial Curricular Nacional, através do PRC, nos seus princípios e fundamentos teóricos, este primou por uma educação compatível com as necessidades da sociedade, por isso deu "asas" para a escola, que sempre almejou e lutou por um espaço na construção de uma escola que seja o centro de aprendizagens compartilhadas, que construa o seu próprio projeto de vida e que reflita a sua interação com a comunidade e com seu tempo.
Agora este espaço faz parte das instituições de educação, basta colocá-lo em prática, sendo o educador co-responsável por esta dinâmica e devido a isto deve estar sempre preparado.
Um comentário:
Oi Maria Lúcia, acredito que nesta tua postagem refletes sobre a importância do professor estar implicado com o seu fazer, repensando constantemente seu trabalho. Ótimas reflexões para darmos seqüência aos nossos debates. Abração, Sibicca.
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