Uma das coisas mais interessantes que aconteceu comigo na escola foi o trabalho com crianças com NEEs diagnosticadas e não diagnosticadas. Por se constituírem de possibilidades educacionais de atuar frente às dificuldades de aprendizagem dos alunos, as adaptações curriculares, caem no nosso planejamento como algo que garanta aos alunos com NEEs a participação integral em um ambiente rico de oportunidades educacionais e com resultados favoráveis.
Existem professores que "não aceitam" e não entendem sobre as implicações que um trabalho desse caráter na vida da escola.
Todo o trabalho bem planificado com ações docentes bem fundamentadas através de critérios que a definem, possibilitará a promoção dos alunos.
Também as ações bem como as necessidades da escola para atender os NEEs devem estar previstas no PPP.
O que se pretende é a busca de soluções para as necessidades específicas do aluno e, não, o seu fracasso dentro do processo ensino-aprendizagem.
Precisamos estar cientes que as adaptações devem ter como foco as capacidades, o potencial e não as deficiências e limitações do aluno.
Assim, apesar que muitas pessoas discordem, essa é a única maneira de garantir que os NEEs não sejam excluídos. Dá trabalho? Dá. Mas também muita satisfação.
sexta-feira, 2 de janeiro de 2009
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário