Muito se fala em educação pela sensibilidade, pela observação. Isso acontece muito pouco. Somos transmissores de conhecimento e não aproveitamos o tempo para trabalhar o resgate do desejo nos nossos alunos. Se olharmos o mundo de uma forma investigativa, partindo de uma práxis onde nossa ação-reflexão-ação se dá através da parceria com os demais colegas e alunos, buscaríamos juntos as soluções para os problemas. E isso provocaria mais desejo e esse desejo também provocaria a necessidade e o prazer de saber mais, produzindo conhecimento.
Mas tudo isso é muito bonito, no papel! O professor precisar ter paixão pelo trabalho que realiza, também precisa saber os porquês das coisas, ser curioso. Só assim nossos alunos verão e sentirão que não são só palavras ao vento, mas ocorre uma cumplicidade no trabalho docente.
Somos o espelho de nossos alunos, bem como seus pais. Tudo que falamos deve ser coerente com o que fazemos.
Quando estimulamos nossos alunos, devemos levar em consideração os cinco sentidos, pois o aluno é inteiro, não partes. Então, aguçando, fazendo perceber a realidade através do olhar sensível, levaremos esse aluno a uma aprendizagem significativa.
sexta-feira, 2 de janeiro de 2009
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